"Amor é pra ser vivido no dia-a-dia.
Amor é atenção, gratuita, deliberada.
Simplesmente dar atenção qualificada, não de relance, por acaso, mais ou menos...
Atenção total e inteira.
Fulano quer ter um amor?
Não, amor não se tem.
Sicrano quer receber amor de alguém?
Não, amor não se recebe.
Amor se vivencia na sensação.
Por isto o amor é uma experiência íntima, inenarrável, solitária.
É um treinamento diário...
distribuir cada vez mais atenção
..e ampliar a capacidade de amar, de sentir-se existindo, vivo...
Amar é simples assim: normal, habitual, cotidiano.
Mas, não no automático.
Não existe amor mecânico, rotineiro.
Por ser atenção, o amor está fora dos automatismos.
E por isto é vida e ampliação da consciência.
Por isto abre as portas da plenitude saudável que todos merecem.
Por isto, abre as cortinas do paraíso... aqui e agora..."
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